2025 já está entre os anos mais quentes da história, segundo a ONU.
E a COP30 se aproxima com 191 países confirmados — com o Brasil no centro da pauta climática.
Para quem lidera equipes, projetos ou empresas ligadas (direta ou indiretamente) à energia, ao território e ao meio ambiente, isso não é “apenas” um dado de conferência: é um espelho do nosso tempo e um chamado à responsabilidade.
A transição energética não é mais um slide bonito de tendência.
É urgência econômica, social e ética.
Isso significa rever matriz energética, claro.
Mas significa também rever modelos de liderança:
- Como estamos tomando decisões hoje que impactam o território, as comunidades e as próximas gerações?
- Estamos olhando só para contrato e cronograma, ou também para impacto e legado?
- Nossos negócios estão preparados para um mundo que vai cobrar, cada vez mais, coerência entre discurso e prática?
Gosto de pensar que cada líder, em qualquer nível, é uma pequena COP diária:
um espaço de negociação entre resultado e responsabilidade, entre curto e longo prazo, entre conforto e coragem.
A pergunta que fica é simples — e profunda:
Como a sua liderança está respondendo a esse momento?
Só reagindo ao mercado… ou ajudando a desenhar o futuro?
Se quiser continuar essa conversa, principalmente no contexto de renováveis, território e liderança humanizada, estou por aqui.
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