2025 terminou. E eu fiquei com uma frase na cabeça: confiança é infraestrutura.
Dezembro tem esse jeitinho estranho: ele fecha portas, mas deixa janelas abertas.
A gente olha pra trás tentando entender o que foi “barulho” e o que foi “sinal”.
E, se 2025 teve um traço marcante, foi esse: muita coisa pareceu acontecer ao mesmo tempo — no mundo, nos negócios, na vida.
Teve o clima lembrando que não existe “depois” quando o assunto é planeta.
Teve a sensação de que a conversa pública ficou mais dura, mais rápida, mais polarizada.
Teve gente cansando de agendas cheias e redescobrindo o valor do essencial (inclusive no trabalho).
E teve aquela percepção incômoda: algumas crises não chegam com sirene — chegam com normalidade.
No meio disso tudo, uma coisa ficou clara pra mim:
Confiança não é luxo. É estrutura.
Não costuma virar post
Mas aparece no jeito que as coisas seguem — ou travam — quando a rota muda.
E talvez esse seja o recado mais útil pra próxima temporada:
Em 2026, não vai ganhar quem falar mais bonito.
Vai ganhar quem tiver mais chão.
Chão feito de acordos simples.
De conversas honestas.
De menos excesso e mais direção.
De respeito que aparece no detalhe — e não só no discurso.
Porque quando o mundo aperta, o que permanece não é a aparência.
É a estrutura invisível que sustenta.
E estrutura invisível, quase sempre, tem nome: confiança.
Então, pra virar o ano, eu não vou te perguntar “qual sua meta”.
Prefiro uma pergunta mais silenciosa — e mais útil:
o que você quer fortalecer em 2026 para que as coisas não desabem quando ninguém estiver olhando?
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